“Os que o admiravam e tornaram-se discípulos seus devem ter sido bem poucos. Raramente os filósofos têm sido admirados e reverenciados pela multidão, e, como observou certa feita Schopenhauer, popularidade e grandiosidade de pensamento apresentam-se, por vezes, em uma razão inversa. Popularidade é uma indicação firme de rarefação mental e vacuidade de espírito, porque as massas normalmente admiram e aplaudem os que lhes são semelhantes, e de jeito nenhum se pode dizer que Diógenes faz lembrar-se do homem comum de sua época, nem, a rigor, o homem comum de qualquer época. Dado seu estilo de vida excêntrico e ofensivo, seria coisa extraordinária se o achássemos em meio a um grande número de seguidores dedicados que o admirassem”. (NAVIA, L. E. Diógenes, o cínico, p. 59)
Como todos sabem, sou apaixonado por áudio e música. E, em homenagem à minha cachaça, dedico este post para demonstrar a diferença entre MIXAGEM E MASTERIZAÇÃO. Quem nunca viu, nos créditos dos CDs, aquele “masterizado por…” ou aquelas bandas antigas remasterizadas para CD? Pois é, para quem não entende nada do assunto, mixagem é bem diferente de masterização. Mixagem é o ato de equilibrar, juntar e organizar os diferentes instrumentos envolvidos na música para que soem de forma equilibrada e harmônica. Já a masterização é o ato de duplicação do material, ou seja, é a hora de gravar em CD, DVD, etc. Também existe a pré-masterização, que tem o objetivo de deixar a música mais “aberta” e com mais “peso”, tornando-se assim, plenamente audível tanto em um ipod quanto em uma casa noturna. Como, hoje em dia, os conceitos de master e de pré-master estão mais coesos, sendo utilizados como sinônimos, posso dizer que a masterização é a FINALIZAÇÃO da música. Como exemplo para a audição, utiliz
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