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– Ah, não? E de que depende então?
– De se fazer música, Sr. Haller, de se fazer música tão boa e tão abundante quanto possível e com toda a intensidade de que alguém é capaz. Aí é que está a coisa, monsieur. Ainda que eu tivesse na memória toda a obra de Bach e de Haydn e pudesse dizer as coisas mais admiráveis a respeito delas, não teria a menor utilidade para os outros."
(Hesse, H. O lobo da estepe, p. 145.)
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